Salmo
sábado, 11 de dezembro de 2010
O lado divinio da nossa entrega
Como Deus deve ficar aliviado quando entregamos alguém que amamos à Sua vontade! Esse alívio vem de não ter de lutar mais conosco enquanto tentamos atrapalhar Sua vontade perfeita na vida daquele membro da família. Vem da remoção final daquelas barreiras que ficávamos a levantar contra a maneira de Ele tratar dos nossos queridos – e de enfim, termos confiado nEle o suficiente para não lutar contra o que Ele sabe ser o melhor.
Claro que Deus é soberano. E Ele frequentemente passa por cima de nós para realizar a sua vontade em um ente querido. Mas ao nos agarrarmos tenazmente a um membro da família para que seja feita nele a nossa vontade, criamos uma luta entre a vontade de Deus e a nossa. Uma batalha entre a vontade divina e a humana.
Jesus, quando nos ensinou a orar na oração dominical, deixou bem claro que devemos entregar a nossa vontade à vontade do Pai.
“Pai nosso que estás nos céus,
Santificado seja o teu nome;
Venha o teu reino,
Seja feita a tua vontade,
Assim na terra como no céu...”
Quando houve uma luta de vontades no céu por Lúcifer (Satanás) querer ser como Deus, ele foi lançado violentamente do céu. Mas Deus trata seus filhos na Terra com mais bondade. Ele apenas espera que queiramos a Sua vontade – e então entreguemos todas as nossas possessões humanas à Sua vontade. Então, sSa perfeita vontade pode ser feita em nossa família na Terra – assim como é agora em todo o céu.
A entrega libera Deus para fluir desimpedido nas vidas dos membros da nossa família. Libera-O para reprovar e provar em vez de nós fazermos o papel de Deus e tentarmos proteger os membros da nossa família de qualquer dificuldade. A entrega libera Deus para chamá-los ao seu serviço em vez de nós querermos que nossos filhos sejam ricos e bem sucedidos pelos padrões do mundo. Libera Deus para abrir aquelas portas fabulosas de ministério, que temos tentado manter fechadas através de nossas vontades obstinadas.
Fonte: Evelyn Christenson - O que acontece quando oramos por nossas famílias
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário