Salmo

sábado, 26 de outubro de 2013

Relacionamento pessoal com Deus

 
 
 
 
 “Eu lhes dei autoridade para pisarem sobre cobras e escorpiões,
e sobre todo o poder do inimigo; nada lhes fará dano. Contudo,
alegrem-se, não porque os espíritos se submetem a vocês, mas porque
seus nomes estão escritos nos céus”.
    -- Lucas 10:19-20

PENSAMENTO:
   Continuando o pensamento anterior, Jesus fala daquilo que é
realmente importante. O exercício de poder sobrenatural impressiona
os homens. Expulsar demônios ou resistir aos ataques do inimigo
chamam nossa atenção. Contudo, para Deus o prodígio infinitamente
maior é a salvação de uma alma. Entre todos os milagres que Deus
pode fazer, este Ele só faz com a cooperação do homem. Este
prodígio depende de um relacionamento pessoal com Deus. Como Fred
Craddock lembrou em seu comentário sobre Lucas, "Nossa alegria
maior deve ser, não que tenhamos certos dons ou habilidades, mas,
que Deus nos recebeu e nos aceitou, que nossos nomes estão
arrolados nos céus'." Esta alegria é maior porque é a prova maior
do amor de Deus por meio de Jesus. E esta alegria durará pela
eternidade. Que possamos medir todas as outras alegrias das nossas
vidas por essa.

ORAÇÃO:
   Santo Deus, maravilhoso Pai, obrigado, obrigado, obrigado por
Jesus. Como é que o Senhor teria nos persuadido do tão grande amor
do Senhor por nós, se não fosse por Jesus? Que a alegria da nossa
salvação seja restaurada por essas palavras de hoje em diante. Que
nunca esqueçamos que um relacionamento genuíno e pessoal com o
Senhor é o maior presente que um filho pode receber. E o Senhor nos
deu este relacionamento por meio de Jesus. Obrigado. Em nome de seu
Filho Amado oramos. Amém.
www.iluminalma.com
 

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Peçam, e lhes será dado.

 


 "Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta." Mateus 7:7-8

Pensamento: No sermão do monte Jesus pregava para a multidão, e neste momento da mensagem, Suas palavras são de esperança, demonstrando como Ele é fiel para àqueles que o seguem !!! Repare neste versículo, para todas as nossas atitudes, Jesus afirma que há uma resposta positiva nos aguardando !!! Então se eu tenho fé, uma vida de intimidade com Deus, uma vida de renúncia e fidelidade ao Senhor, Ele irá me honrar !!! Através da oração pedimos e com fé recebemos !!! A resposta vem de Deus !!! Se estiver difícil, clame, chore, derrame-se no altar do senhor, insista, persista, pois todo aquele que pede, recebe !!! Deus cumpre Suas promessas, os que buscam, encontram !!! Deus tem prazer em nos abençoar. (obrigado pela ajuda amore).

Oração: Pai de amor, e bondoso Deus, só mesmo Jesus para trazer à nos palavras como estas, que nos renovam a esperança, que nos faz perseverar, seguir adiante, levantar nossa cabeça, e fixar os olhos na vitória, na resposta que vem do Senhor. Às vezes buscamos em muitos lugares, usamos nossas forças para fazer as coisas do nosso jeito, e não encontramos nada. Mas obrigado porque todas as vezes que buscamos em Ti, e entregamos tudo ao Senhor, podemos descansar e esperar até que a porta seja aberta. E a porta que o Senhor abre ninguém pode fechar. Eu oro em nome de Jesus. Amém.
Devocional diário

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Que rumo tomar?

 
 
 
Vês aqui, hoje te tenho proposto a vida e o bem, e a morte e o mal; Porquanto te ordeno hoje que ames ao SENHOR teu Deus, que andes nos seus caminhos, e que guardes os seus mandamentos, e os seus estatutos, e os seus juízos, para que vivas, e te multipliques, e o SENHOR teu Deus te abençoe na terra a qual entras a possuir. Porém se o teu coração se desviar, e não quiseres dar ouvidos, e fores seduzido para te inclinares a outros deuses, e os servires, Então eu vos declaro hoje que, certamente, perecereis; não prolongareis os dias na terra a que vais, passando o Jordão, para que, entrando nela, a possuas; Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, Amando ao SENHOR teu Deus, dando ouvidos à sua voz, e achegando-te a ele; pois ele é a tua vida, e o prolongamento dos teus dias; para que fiques na terra que o SENHOR jurou a teus pais, a Abraão, a Isaque, e a Jacó, que lhes havia de dar. Deuteronômio, 30, 15-20
 
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. João, 3, 16-19

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Sonda-me, ó Senhor

 

"Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno." Salmos 139:23-24

Pensamento: Amados é um privilégio ter um Deus que conhece nosso intimo, mais do que nós mesmos o conhecemos. Muitas vezes não entendemos o que estamos passando, não sabemos qual direção devemos seguir, não sabemos o que passa dentro de nosso coração, mas o Senhor conhece nossa necessidade, nossa dúvida, nossos medos, e somente Ele é capaz de nos guiar pelo melhor caminho.

Oração: Pai querido, entrego meu coração, meus sentimentos e minhas emoções ao Senhor. Minha vida esta em Suas mãos, sei que há tempo para todas as coisas, por isso se houver tristeza, medo, solidão, dúvida, sei que estas coisas são para minha edificação. Guarda meus caminhos, e livra meus passos do caminho do mal. Eu oro em nome de Jesus. Amém.
Devocional diário

Aprendendo com os erros do filho mais velho da parábola do Filho Pródigo!

 


 Aprendendo com
os erros do filho mais velho da Parábola do Filho Pródigo.

        É possível uma pessoa ter um pai incrível, uma casa maravilhosa, um campo cheio de novilhos, empregados, acesso à boa música, amigos e, mesmo assim, estar insatisfeito, vivendo como um pobre infeliz?
        Veja como a atitude do irmão mais velho do "filho pródigo" revela sentimentos autodestrutivos. O texto diz:

"E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. (25)  E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo. (26)  E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. (27)  Mas ele se indignou, e não queria entrar. (28)   (Lc 15.25-28).

        Quando o "filho pródigo" chegou em casa, depois de ter passado muito tempo fora, seu  irmão mais velho estava no campo, e demorou a retornar. Quando estava voltando, ao ver aquela festa promovida pelo pai para celebrar a volta do irmão caçula,  ele deixou vazar do seu coração os sentimentos negativos que fazia dele um "pródigo",  apesar de não ter saído de casa.
        Veja como ele está em crise:
Primeiro: ele não aceitava entrar naquela festa "... indignou-se e não queria entrar"; Segundo: ele já não considerava o outro como seu irmão, ele diz ao pai: "Este teu filho...; Terceiro: o que o pai estava fazendo para o outro filho ele considerava um desperdício: "Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado"; Quarto: ele, apesar de ter tudo, vivia como um mendigo,  era um rico/pobre; Quinto: ele cobra do pai aquilo que já era seu,  por direito: "Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas..."; Sexto: ele nunca conseguiu servir e obedecer ao pai por amor e prazer. "Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos...";  Sétimo: ele sofre de complexo de superioridade e de perfeição. Isto fica explícito quando ele afirma: "...Te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento..."; Oitavo: ao não querer se envolver na festa do pai, do irmão, enfim, da festa da família,  ele acabou se revelando como uma pessoa que possuía um tipo de estado de mau humor crônico.
1. Quando a festa do outro incomoda.
         A inveja é um dos sentimentos mais destrutivos que acabam deformando as pessoas. A palavra "inveja" deriva do latim invidia, descrito no dicionário inglês, Oxford, como "olhar malicioso".  
        O que o irmão do "filho pródigo" não sabia era amar. Isso  porque só as pessoas que amam de verdade são capazes de chorar com os que choram e celebrar com os que celebram (Rm 12.15). São estas as pessoas que não permitem que a inveja encontre espaço no seu coração porque o mesmo transborda de amor. Foi o apóstolo Paulo quem afirmou: "... o amor não é invejoso..." (1 Co 13.4).  Há pessoas que são capazes de chorar com os que choram, mas não são capazes de se alegrar com os que se alegram. Você sabia que há aqueles que "amam" você  quando você está sofrendo, e que o "odeiam" quando você está feliz?
Podemos também definir a inveja como um sentimento de inferioridade, que encontra alívio na contemplação das tristezas e infortúnios reais ou imaginários dos outros. Incapaz de superar suas fraquezas, o invejoso consola-se com o pensamento de que todos as têm em dose igual. É a democracia dos complexos. A inveja é como erva-daninha, que viceja em qualquer terreno. E, muitas vezes, brota onde menos se espera.
"A inveja é chamada de pecado destruidor porque não se conforma com possuir mais, ou melhor. Gostaria, sim, de destruir o que o outro possui. Por isso mesmo, acaba destruindo o próprio invejoso, corroendo o seu coração com o desgosto de contemplar o bem do próximo", descreve o Jesus Hortal, doutor em Direito Canônico e reitor da PUC-Rio. Segundo ele, a doutrina clássica define a inveja como "uma tristeza por causa do bem alheio". Ou seja, o incômodo surge em decorrência não do próprio sentimento de falta, mas como uma infelicidade pela posse do outro.
        O desejo é o de possuir aquilo que é possuído pelo outro. É "preciso" comprar o carro do outro, não igual, mas, de preferência, o mesmo. É "preciso" ter o mesmo casaco, comprado na mesma loja. Se não se consegue isso, então a saída é queimar o casaco do outro com um isqueiro ou fósforo.   Acidentalmente, e inconscientemente, é claro! Pois a cólera causada pela inveja desperta o desejo inconsciente de destruir aquilo que é cobiçado no outro. Se não se tem, então é preciso destruir. Mas, em cada pessoa, esses sentimentos manifestam-se de formas diferentes. Antítenes disse: "A inveja consome o invejoso como a ferrugem, o ferro".  A Bíblia registra muitos casos de conflitos, perseguição e morte por causa da inveja.
  • A inveja foi a causa do primeiro homicídio registrado na Bíblia: "Caim matou seu irmão Abel" (Gn 4.4-8).
  • A inveja foi à causa dos grandes problemas na família de Jacó (Gn 37.11).
  • A inveja foi à causa da perseguição de Saul contra Davi (1 Sm 18.8).
  • A inveja foi à causa da morte de Core e mais quatorze mil e setecentos homens (Nm 16.1-50).
  • A inveja fez Sabala se opor ao trabalho de Neemias (Ne 2.10).
  • A inveja de Hamã foi à causa do seu enforcamento (Et 5.13; 7.10).
  • A inveja dos homens levou Daniel para a cova dos leões (Dn 6.1-28).
  • Os principais sacerdotes, movidos pela inveja, entregaram Jesus para ser crucificado (Mc 15.10).

        Thomas Brooks disse: "A inveja tortura as afeições, incomoda a mente, inflama o sangue, corrompe o coração, devasta o espírito; e assim se torna, ao mesmo tempo, torturadora e carrasco do homem".
        Em uma de suas mensagens, o pastor, Wagner Gabi, contou uma ilustração que nunca mais esqueci:
         "Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um vagalume, que só vivia a brilhar. Ele fugia rapidamente, com medo da feroz predadora. Mas a cobra nem pensava em desistir. O vagalume fugia um dia, dois... Mas ela não desistia. No terceiro dia, já sem forças, o vagalume parou e perguntou à cobra:
        - Posso fazer-lhe três perguntas?
        - Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou comer você mesmo, pode perguntar.
        - Pertenço à sua cadeia alimentar?
        - Não.
        - Fiz-lhe alguma coisa?
        - Não.
        - Então, por que você quer me comer?
        - Porque não suporto ver você brilhar..."
A inveja continua sendo a causa dos conflitos nos relacionamentos, das divisões nas igrejas, das perseguições dentro das empresas e das guerras entres os povos e de muitas mortes no mundo.
Teste seu coração, com relação à inveja.
O retrato de um invejoso...
1.      Não suporta ouvir o outro falando sobre os seus  sonhos, projetos e ideais. Isso lhe provoca a ira. (Ex.: José e seus irmãos, Gn 37).
2.      Diante do sucesso do outro, a pessoa se sente injustiçada por Deus.
3.      O invejoso sente-se incomodado com a presença daquele que está celebrando uma grande conquista. A manifestação de alegria do outro lhe causa perturbação.
4.      Busca difamar (tirar a boa fama)  do outro, que está melhor do que ele, que chegou na frente, que fez melhor, que conquistou mais.
5.      As conquistas do outro provocam-lhe grande tristeza, estraga o seu dia, o faz perder o sono.
6.      Alegra-se quando fica sabendo do fracasso do outro.
7.       São capazes de levantar uma calúnia para impedir o crescimento do outro.
8.      Toda pessoa invejosa é "fofoqueira". Uma das causas das conversas vis é a inveja.
(Pv 27.4; Ec 4.4; Mt 7.22; Rm 13.13; 1 Co 3.3; 1 Co 13.3.).


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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Lidando Com Investimentos Financeiros


  


Lidando Com Investimentos Financeiros
Por Austin Pryor

Quando o assunto é investimento, aprender o que se espera que seja feito é relativamente simples. Como se costuma dizer, "não é nenhum bicho de sete cabeças". Mas fazer o que se espera que seja feito pode ser surpreendentemente difícil. 
 
A qualidade que separa os grandes profissionais de investimentos financeiros dos demais, leva anos para se desenvolver: autocontrole emocional. Nossas emoções interagem com notícias e eventos do mercado e nos levam a agir exatamente na hora errada. Em se tratando do mercado de ações, por exemplo, todos querem “comprar na baixa e vender na alta”, mas emocionalmente é difícil fazer uma ou outra. Com efeito, a maioria dos investidores faz o contrário.
 
Quando o mercado atinge altas históricas, nos sentimos otimistas e relutantes para vender, imaginando ganhos ainda maiores. Quando está em baixa, emoções negativas tendem a ditar outra reação, aumentando nosso medo e ansiedade. É quando investidores experientes decidem não agir de forma alguma. 
 
Na nossa publicação, "Sound Mind Investing", não recomendamos comprar e vender nas altas ou baixas do mercado. Mencionamos isso apenas para ressaltar a necessidade de autodisciplina para vencer as emoções, nos tornando eficientes administradores do nosso dinheiro. Aqui vão algumas sugestões importantes: 
 
Seja humilde. Conscientize-se de que “não há nada de novo debaixo do sol” , e que as instruções que Deus forneceu na Bíblia têm sido comprovadamente práticas e efetivas. Há segurança em seguir as diretrizes que Ele providenciou para nossa proteção. Evite ter mais confiança em si próprio do que Nele.
 
Seja escrupuloso. Veja a si mesmo como Cuidador dos recursos que Deus lhe deu. Reconheça que assumir riscos desnecessários ameaça Suas riquezas. Como seguidores de Cristo, investir financeiramente não é para nós somente: nos esforçamos para aumentar nossos bens com responsabilidade, para que possamos dar com mais generosidade.
 
Esteja preparado. Desenvolva por escrito um plano para esboçar sua estratégia de investimentos, que reflita seus objetivos pessoais e nível de risco desejado. Entenda como as partes do seu portfólio se encaixam e o papel que cada uma tem. Deixe, então, que a compra e a venda sejam ditadas somente pelo seu planejamento. Tenha iniciativa e não apenas reação.
 
Esteja satisfeito. Preocupação com grandes lucros pode ser perigosa, como afirma 1Timóteo 6.9-10: “Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição, pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males”. Seja razoável em suas ambições financeiras. Muito dinheiro se perde devido à ganância, mais que qualquer outro fator.
 
Diversifique. Assegure-se em seu planejamento de repartir: “O que você tem com sete, até mesmo com oito, pois você não sabe que desgraça poderá cair sobre a terra” (Eclesiastes 11:2). Concentrar a aplicação em uma ou duas modalidades pode proporcionar lucros mais elevados, mas também podem ocorrer perdas consideráveis. Ao evitar concentrar os investimentos, nenhuma perda será tão devastadora. 
 
Seja paciente. Aceite a sugestão de Jesus na “parábola dos talentos” (Mateus 25.14-30), quando o Mestre se ausenta por “um longo tempo”: adote estratégia de longo prazo, com ênfase em enriquecer devagar. Isto lhe permitirá lidar com os ciclos de sobe e desce do mercado. Tempo é inimigo do especulador, mas amigo do investidor.
 
Preste contas. Mostre seus planos para seu cônjuge e para um amigo de confiança. Reveja-os a cada quatro meses com eles, para mostrar que você o está seguindo fielmente. A tentação de adotar outros passos fora dessa estratégia será equilibrada pela consciência que eles lhe pedirão contas de "suas ações".
 
A adoção destes passos lhe assegurará honrar a Deus e Suas prioridades, ao buscar equilíbrio entre riscos e recompensas, como Deus afirma no Salmo 32.8: “Eu o instruirei e o ensinarei no caminho que você deve seguir; Eu o aconselharei e cuidarei de você”. 

Diabetes curada con Alpiste

A parábola do filho pródigo

 

“ Estava ainda longe, quando seu pai o viu e, movido de compaixão, correu-lhe ao encontro, o abraçou e o beijou.” ( Lc 15, 20)

 “Como não abrir o nosso coração para a certeza de que, mesmo sendo pecadores, somos amados por Deus? Ele nunca se cansa de vir ao nosso encontro, percorre sempre em primeiro lugar a estrada que nos separa d’Ele.”
 A Parábola do Filho Pródigo nos remete ao amor misericordioso de Deus que não se cansa de esperar pelos seus filhos, que gastam os bens com as coisas desse mundo e voltam para Ele dispostos a recomeçar uma nova vida. Jesus contou a parábola do filho pródigo em que um homem tinha dois filhos: o mais moço pediu sua herança ao pai e saiu de casa, gastou seus bens e voltou arrependido; e o filho mais velho que fica ressentido com a festa que o pai faz pela volta do filho mais moço, que tinha gastado seus bens. ( Lc 15,11-32)

Refletir os seguintes pontos da Parábola do Filho Pródigo:

1- O fascínio da liberdade ilusória: (v.12) “O mais moço disse a seu pai: Meu pai, dá-me a parte da herança que me toca”.  Deus nos dá a liberdade de filhos amados, mas muitas vezes não fazemos o uso dessa liberdade para o bem. São Paulo nos diz (I Cor 6,12): “Tudo me é permitido, mas nem tudo convém. Tudo me é permitido, mas eu não me deixarei dominar por coisa alguma.”

2- O abandono da casa paterna: (v. 13) “Poucos dias depois, ajuntando tudo o que lhe pertencia, partiu o filho mais moço para um país muito distante, e lá dissipou a sua fortuna, vivendo dissolutamente.” O Papa João Paulo II disse sobre esse versículo: “A herança que o jovem tinha recebido do pai era constituída por certa quantidade de bens materiais. Mas, mais importante do que esses bens era a sua dignidade de filho na casa paterna.” E foi da casa do pai que o filho mais se lembrou quando estava ausente.

3- A extrema miséria em que se encontra o filho depois de esbanjar sua fortuna: (v.14) “Depois de ter esbanjado tudo, sobreveio àquela região uma grande fome e ele começou a passar penúria.” Os bens materiais não duram para sempre, os bens espirituais, são eternos.Temos necessidade de Deus, pois Ele nos criou. A nossa alma tem sede e fome de Deus. Ficar longe de Deus é ser pobre; é ser miserável; é passar fome e sede. Deus fala em sua Palavra: “…se tememos a Deus, se evitarmos todo o pecado e vivermos honestamente, grande será a nossa riqueza.”( Tb 4, 23)

4- A profunda humilhação de ver-se obrigado a cuidar dos porcos e, pior ainda, de querer matar a fome com a sua ração: (v. 15-16) “Foi pôr-se a serviço de um dos habitantes daquela região, que o mandou para os seus campos guardar os porcos. Desejava ele fartar-se das vagens que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava.” O pecado nos exclui da Sagrada Eucaristia, onde a comida e a bebida são o Corpo e o Sangue de Jesus crucificado por nossos pecados. Quantas comidas estragadas que as pessoas nos têm oferecido e que temos comido. Se ouvirmos a Deus e seguirmos seus Mandamentos, participaremos da ceia do Senhor e teremos vida e ressurreição: “Se me ouvis, comereis excelentes manjares, uma suculenta comida fará vossas delícias.” (Is 55, 2). Possivelmente o pai do filho pródigo, alertou-o sobre todo o mal que poderia acontecer fora de casa, mas este não quis ouvi-lo.

5- A reflexão sobre os bens perdidos: (v. 17) “Entrou então em si e refletiu: Quantos empregados há na casa de meu pai que têm pão em abundância… e eu, aqui, estou a morrer de fome!” Por causa da situação de penúria em que se encontrava, o filho pródigo reconheceu que perdeu seus direitos de filho e deseja agora somente saciar sua fome com a comida que os empregados de seu pai comem. Quando estamos em pecado perdemos nossa dignidade de filhos de Deus e a verdadeira herança que Ele nos dá em Jesus Cristo, a vida eterna: “O Espírito mesmo dá testemunho ao nosso espírito de que somos filhos de Deus. E, se filhos, também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo…” ( Rm 8, 16-17)

6- O arrependimento e a decisão de declarar-se culpado diante do pai: (v.18-19) ”Vou me levantar e irei a meu pai, e lhe direi: Meu pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho: Trata-me como a um dos teus empregados”. O filho quer conviver com o pai novamente, pois sabe que com ele tem tudo o que precisa. Ele quer usufruir dos seus bens, mesmo que numa condição humilhante de assalariado do seu próprio pai. Deus nos espera no Sacramento da Confissão, para receber dele a misericórdia e o perdão: “Se vossos pecados forem escarlates, se tornarão brancos como a neve!”( Is 1, 19) É a promessa do Senhor para nós. O Papa Bento XVI diz que “o arrependimento é a medida da fé e, graças a ele voltamos à verdade.”

7- O caminho de volta e o generoso acolhimento da parte do pai: (v. 20) “Levantou-se, pois, e foi ter com seu pai. Estava ainda longe, quando seu pai o viu e, movido de compaixão, correu-lhe ao encontro, o abraçou e o beijou.” O pai viu que seu filho estava de volta à vida e alegrou-se. O Pai já não se lembrará do que nós fizemos de mal, quando, arrependidos, confessarmos os nossos pecados. Assim como fez o pai da parábola, que recebeu o  filho com alegria sem se lembrar do sofrimento que havia passado com a atitude dele. Deus é fiel e compassivo: “…porque as desgraças de outrora serão esquecidas, já não lhes volverão ao espírito.”(Is 65, 16) O abraço de perdão do Pai nos cura e nos liberta e, principalmente nos insere novamente no seu Reino de amor, de onde o nosso pecado nos excluiu.

  8-A alegria do pai por ter achado o filho que havia se perdido: (v.22-24 ) “Mas o pai falou aos servos: Trazei-me depressa a melhor veste e vesti-lha, e pode-lhe um anel no dedo e calçado nos pés. Trazei também um novilho gordo e matai-o; comamos e façamos uma festa. Este meu filho estava morto, e reviveu; tinha se perdido, e foi achado. E começaram a festa.” O céu faz festa quando um pecador se converte. Jesus proclamou essa verdade na parábola da moeda perdida: “Digo-vos que haverá júbilo entre os anjos de Deus por um só pecador que se arrepende.” ( Lc 15, 10) Quando estamos em pecado, os nossos pés ficam enlameados: é preciso que tiremos o calçado sujo e coloquemos calçados limpos para pisar a terra santa, onde Deus se encontra. O anel que o pai coloca no dedo do filho pródigo é a renovação da aliança do Senhor com o pecador arrependido, selada no sangue do Cordeiro-Jesus Cristo. Quem vence o pecado e busca a vida na graça, já não terá  vestes cinzas, mas brancas; novas vestes,como as que o filho pródigo recebeu de seu pai: “ O vencedor será assim revestido de vestes brancas. Jamais apagarei o seu nome do livro da vida, e o proclamarei diante de meu Pai e dos seus anjos.”( Ap 3, 5)

 O pai também vai ao encontro do filho mais velho, acolhe suas queixas e confirma  a participação do filho nos seus bens, porque esse filho sempre foi fiel a ele. O filho mais velho não lhe trazia preocupação, mas nem por isso tinha menos amor por ele. ( Lc 15, 25-32) 

 Nessa parábola podemos ver quão misericordioso e amoroso é Deus e, só Jesus Cristo poderia nos revelar isso de uma forma tão simples e tão bela.
 Obrigada, Senhor, por esperar pacientemente  pelo meu arrependimento e por me dar o seu perdão.
 Peço-te, Senhor, insista sempre comigo, não quero me afastar de Ti! Ensina-me a ser fiel a Ti! Fortaleça-me no Teu amor!
 Jane Amábile-