Salmo

sábado, 7 de agosto de 2010

A quem devemos ir?




"Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei." Mateus 11.28
A quem devemos ir? A Jesus! Isso quer dizer que devemos aceitar Seu convite, que vale também para o dia de hoje. Você se pergunta: será que isso vale também para mim? Sim, pois Jesus também disse: "...o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora". Jesus não somente o convida para que vá a Ele, mas Ele também vem até você. Certa vez, quando Jesus passava pelos pavilhões onde se encontrava o tanque de Betesda, Ele viu um paralítico que em seu desespero já permanecia ali por trinta e oito anos, e lhe perguntou: "Queres ser curado?" O paralítico respondeu com espanto e resignação: "Senhor, não tenho ninguém..." Em seguida, Jesus lhe deu uma resposta maravilhosa que o libertou do seu desespero: "Levanta-te, toma o teu leito e anda." Por que Jesus perguntou se ele queria ser curado? Como Ele, o Filho de Deus, nunca diz uma palavra em vão, deve ter havido um motivo bem específico e profundo para essa pergunta. E de fato foi assim: o corpo daquele homem estava paralisado há tanto tempo porque seu espírito havia sido manchado e paralisado pelo seu pecado. Como posso saber isso? Deduzindo das palavras que Jesus pronunciou mais tarde ao curado no templo: "Olha que já estás curado; não peques mais, para que não te suceda cousa pior."
Extraído do livro "Pérolas Diárias"

Jovens

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Vitória Sobre o Desânimo

Em nossa época há inúmeras coisas que podem nos levar ao desânimo. A situação se agrava quando se acrescentam os problemas pessoais.
Mas Jesus é maior que tudo! Ele nos ama e jamais permitirá que as provações sejam superiores ao que podemos suportar: "Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar" (1 Co 10.13). Como discípulos de Jesus, é importante que aprendamos a assumir uma posição interior oposta às dificuldades logo que elas aparecerem, e não deixemos que elas tomem conta de nós.
Como podemos fazer isso? Levantando bem alto o escudo da fé! Quero acentuar que isso deve ser feito "imediatamente". Em outras palavras: agradeça logo ao Senhor por estar absolutamente protegido e seguro nEle. Se Jesus Cristo tornou-se nosso Salvador e Senhor pessoal, então a cada hora, a cada minuto, estamos seguros e protegidos de verdade. Assim, lemos em Colossenses 3.3: "...porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus." Não restam dúvidas nem incertezas!
O profeta Isaías, inspirado pelo Espírito Santo, diz a mesma coisa quando nos apresenta um quadro maravilhoso, para servir de ilustração a essa verdade tão importante: "Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti. Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei; os teus muros estão continuamente perante mim" (Is 49.15-16). Deus estava em Cristo e nos reconciliou consigo mesmo. Isso aconteceu na cruz do Calvário, onde literalmente fomos gravados nas palmas de Suas mãos! E este mesmo Deus maravilhoso tem nossos "muros" continuamente diante de Si! Ele sabe das nossas limitações, das nossas mudanças de humor e das nossas falhas! Ele conhece nossas ansiedades e angústias. E através de Sua Palavra Ele nos anima, dizendo: "Eu fiz tudo por você porque o amo. Confie em mim! Não fique olhando apavorado ao seu redor – levante seus olhos para mim! Eu sou o Autor e o Consumador de sua fé!"
Segure novamente as mãos traspassadas de Jesus: numa decisão cheia de fé, lance todas as suas angústias sobre Ele, que se preocupa com você e cuida de você: "lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós" (1 Pe 5.7)! (Elsbeth Vetsch –

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Grandiosa é a benção do justo

 
"Aos justos nasce luz nas trevas; Ele é benigno, misericordioso e justo." Sl. 112:4

Grandiosa é a bênção do justo: quando tudo parecer escuro, uma luz nascerá para o justo, porque ele anda na luz de Deus. A palavra do Senhor é sua luz. Jesus éo Sol radiante de sua vida. Para Ele não há trevas. Ele pratica o bem, semeia boas obras. Seu caminhoé radiante, a justiça de Cristo reveste Seu caráter nobre e santo. Vale a pena ser justo!

domingo, 1 de agosto de 2010

Que solo é você?






 
E os que recebem a semente em boa terra são os que ouvem a palavra e a recebem, e dão fruto, um a trinta, outro a sessenta, outro a cem, por um (Marcos 4:20).
Que solo é você?
A parábola do semeador e dos quatro tipos de solos nos quais a semente foi lançada certamente é uma das passagens mais conhecidas do Novo Testamento. O semeador representa o Senhor Jesus Cristo espalhando o Evangelho, a Palavra de Deus. Precisamos perguntar a nós mesmos com que tipo de solo nosso coração mais se parece. Isso pode ser uma tarefa desagradável, porém útil, pois corremos o risco de fingirmos sermos algo que de fato não somos.
O primeiro tipo de chão é duro, bem compactado onde não permanece nenhum traço da semente que é lançada nele. Essas são as pessoas que se recusam a ouvir a mensagem da Bíblia.
O segundo tipo é pedregoso. Muitos gostam de ouvir o Evangelho, mas não se aprofundam; portanto, qualquer influência logo desaparece.
O terceiro solo está infestado de ervas daninhas. O ensino da Bíblia é recebido com alegria, mas as várias ocupações da vida impedem a Palavra de Deus de trabalhar em nosso coração e de nos transformar.
Apenas o quarto solo dá fruto. Foi bem preparado: nossa consciência está ativa, e o desejo de viver de acordo com os mandamentos de Deus dirige nossos pensamentos e ações. Aqui a semente do Evangelho pode penetrar, criar raízes e amadurecer.
A pergunta para cada um de nós hoje é: Como tenho recebido a Palavra de Deus? Com um coração “honesto e bom” (Lucas 8:15)? Com desprezo e indiferença? Com alegria, mas sem compromisso? Essa é uma questão que terá repercussões eternas, além de toda a nossa imaginação.