ESCONDIDA EM DEUS Rute disse a Noemi de forma muito clara: “O teu Deus é o meu Deus” (Rute 1:16). Também em 2:12 é-nos dito que ela encontrou refúgio debaixo das asas do Altíssimo. O virar-se para Deus no meio da sua necessidade nada mais é que uma prova da sua fé. Ela estava disposta a submeter-se e a entregar o seu desgosto a Deus. E isto caracteriza o princípio de um relacionamento íntimo e pessoal. Esconder-se em Deus é mais do que dizer: “Eu acredito que Deus existe”. A intimidade maravilhosa que não é possível definir por meio de palavras. É a resposta ao bem-vindo incondicional de Deus. Ele convida-nos a refugiar n’Ele e deseja abraçar-nos e proteger-nos a nós, às nossas perguntas, ao nosso sofrimento, a tudo em nós! A imagem mental do refúgio das asas de Deus significa ficar comodamente instalado junto do Pai Celestial procurando o calor, o conforto e a segurança do “lar”. Quando o Deus que conhecemos é distante torna-se difícil chegar perto d’Ele. Tal como o filho mais velho da parábola do filho pródigo, podemos dar connosco em pé na porta de entrada, profundamente aborrecidos mas incapazes de entrar e falar. No entanto, se conhecemos Deus como um Pai Amigo podemos ir à Sua presença para ter uma conversa particular onde Lhe colocamos, não só as dúvidas, mas Lhe abrimos todo o nosso ser. Podemo-nos aproximar o suficiente (e ficar com Ele o tempo necessário) para que Ele nos toque. Isto tem a ver com a parte prática de encontrar refúgio e esconderijo em Deus e, quando aprendemos a ir até Ele desta maneira, entendemos o que o autor do Salmo 94 diz no versículo 19: “Multiplicando-se dentro de mim os meus cuidados [ansiedades] as tuas consolações recrearam [trouxeram alegria] a minha alma’, O salmista não afirma que as suas dúvidas foram esclarecidas ou que os seus problemas foram resolvidos, mas testifica que Deus o tocou e confortou de forma profunda - alcançando a sua alma ou o seu coração - que o seu fardo ficou mais leve. Ele deixou de sentir grande ansiedade e começou a sentir alegria. |
ESCONDIDA EM DEUS
Rute disse a Noemi de forma muito clara: “O teu Deus é o meu Deus” (Rute 1:16). Também em 2:12 é-nos dito que ela encontrou refúgio debaixo das asas do Altíssimo.
O virar-se para Deus no meio da sua necessidade nada mais é que uma prova da sua fé. Ela estava disposta a submeter-se e a entregar o seu desgosto a Deus. E isto caracteriza o princípio de um relacionamento íntimo e pessoal. Esconder-se em Deus é mais do que dizer: “Eu acredito que Deus existe”.
A intimidade maravilhosa que não é possível definir por meio de palavras. É a resposta ao bem-vindo incondicional de Deus. Ele convida-nos a refugiar n’Ele e deseja abraçar-nos e proteger-nos a nós, às nossas perguntas, ao nosso sofrimento, a tudo em nós! A imagem mental do refúgio das asas de Deus significa ficar comodamente instalado junto do Pai Celestial procurando o calor, o conforto e a segurança do “lar”.
Quando o Deus que conhecemos é distante torna-se difícil chegar perto d’Ele. Tal como o filho mais velho da parábola do filho pródigo, podemos dar connosco em pé na porta de entrada, profundamente aborrecidos mas incapazes de entrar e falar. No entanto, se conhecemos Deus como um Pai Amigo podemos ir à Sua presença para ter uma conversa particular onde Lhe colocamos, não só as dúvidas, mas Lhe abrimos todo o nosso ser. Podemo-nos aproximar o suficiente (e ficar com Ele o tempo necessário) para que Ele nos toque.
Isto tem a ver com a parte prática de encontrar refúgio e esconderijo em Deus e, quando aprendemos a ir até Ele desta maneira, entendemos o que o autor do Salmo 94 diz no versículo 19: “Multiplicando-se dentro de mim os meus cuidados [ansiedades] as tuas consolações recrearam [trouxeram alegria] a minha alma’, O salmista não afirma que as suas dúvidas foram esclarecidas ou que os seus problemas foram resolvidos, mas testifica que Deus o tocou e confortou de forma profunda - alcançando a sua alma ou o seu coração - que o seu fardo ficou mais leve. Ele deixou de sentir grande ansiedade e começou a sentir alegria.
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