Por André Sanchez
Sabedoria dos provérbios: “O que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias.” (Pv 21.23)
Um tempo atrás existia uma série de TV chamada de “Super Sincero”. Era a história de um homem de meia idade, sem “papas na língua”, que simplesmente falava tudo que queria e achava. Diante de qualquer situação ele opinava sinceramente de acordo com suas convicções e avaliações. Os episódios se desenrolavam de uma forma humorística, mostrando as confusões em que ele se metia por causa desse jeito peculiar de lidar com as situações.
MAS SERÁ QUE SER SUPER SINCERO NÃO É ALGO BOM?
Há quem defenda que devamos falar tudo aquilo que acharmos, caso contrário estaríamos sendo falsos e faltando com a verdade. Porém, não é bem assim! A sabedoria de provérbios nos ensina que “O que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias.” (Pv 21.23)
Isso significa que é preciso aplicar a sabedoria ao nosso falar antes que ele seja proferido, caso contrário, seremos alvos de angústias. Essas angústias são os sofrimentos causados por nós mesmos quando abrimos a nossa boca de uma forma descontrolada, sem considerar que o nosso falar deve estar apoiado em atributos importantíssimos como a verdade, a reflexão, a sabedoria, o respeito, o amor, a educação, a mansidão, o domínio próprio, etc. A verdade pode sair de nossa boca para abençoar ou para ferir pessoas, dependendo da forma como usamos a nossa língua, do tom que falamos, do jeito que expressamos, do momento certo ou errado… sem contar que nem tudo que achamos ou julgamos pode ser exatamente a verdade.
Da mesma como podemos usar um automóvel, que é algo bom, para abençoar nossa vida e de pessoas ao nosso redor, podemos também usá-lo como arma para ferir e matar, a nós mesmos e a outras pessoas. Assim também é com a nossa boca.
Assim, quando Provérbios nos diz para “guardar a boca e a língua”, está nos ensinando que devemos domar algo que pode ser destrutivo para nós mesmos e também para o nosso próximo. Em Tiago 3.5, diz que “Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes coisas. Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva!”
Em outras palavras: quer ter menos problemas em sua vida? Use sua língua de forma correta, com verdade, mas com sabedoria!
Sabedoria dos provérbios: “O que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias.” (Pv 21.23)
Um tempo atrás existia uma série de TV chamada de “Super Sincero”. Era a história de um homem de meia idade, sem “papas na língua”, que simplesmente falava tudo que queria e achava. Diante de qualquer situação ele opinava sinceramente de acordo com suas convicções e avaliações. Os episódios se desenrolavam de uma forma humorística, mostrando as confusões em que ele se metia por causa desse jeito peculiar de lidar com as situações.
MAS SERÁ QUE SER SUPER SINCERO NÃO É ALGO BOM?
Há quem defenda que devamos falar tudo aquilo que acharmos, caso contrário estaríamos sendo falsos e faltando com a verdade. Porém, não é bem assim! A sabedoria de provérbios nos ensina que “O que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias.” (Pv 21.23)
Isso significa que é preciso aplicar a sabedoria ao nosso falar antes que ele seja proferido, caso contrário, seremos alvos de angústias. Essas angústias são os sofrimentos causados por nós mesmos quando abrimos a nossa boca de uma forma descontrolada, sem considerar que o nosso falar deve estar apoiado em atributos importantíssimos como a verdade, a reflexão, a sabedoria, o respeito, o amor, a educação, a mansidão, o domínio próprio, etc. A verdade pode sair de nossa boca para abençoar ou para ferir pessoas, dependendo da forma como usamos a nossa língua, do tom que falamos, do jeito que expressamos, do momento certo ou errado… sem contar que nem tudo que achamos ou julgamos pode ser exatamente a verdade.
Da mesma como podemos usar um automóvel, que é algo bom, para abençoar nossa vida e de pessoas ao nosso redor, podemos também usá-lo como arma para ferir e matar, a nós mesmos e a outras pessoas. Assim também é com a nossa boca.
Assim, quando Provérbios nos diz para “guardar a boca e a língua”, está nos ensinando que devemos domar algo que pode ser destrutivo para nós mesmos e também para o nosso próximo. Em Tiago 3.5, diz que “Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes coisas. Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva!”
Em outras palavras: quer ter menos problemas em sua vida? Use sua língua de forma correta, com verdade, mas com sabedoria!
Nenhum comentário:
Postar um comentário